27/03/2012
Foto: Clauveci Muruci
Carimbos
Foto: Clauveci Muruci
Descanso
Porto Alegre 240 Anos
João Clauveci Muruci expõe Realidade Efêmera
O fotógrafo João Clauveci Muruci abriu a exposição Realidade
Efêmera na segunda-feira (26/3) na Galeria Clébio Sória da Câmara Municipal
de Porto Alegre (Avenida Loureiro da Silva, 255). A mostra, que faz parte da
semana do 240º aniversário da Capital, reúne fotos do Centro e de trabalhadores
anônimos - vendedores de lanches, músicos de rua e papeleiros, entre outros.
Muruci afirma que suas fotos são resultado de um olhar sobre o comportamento
da cidade do ponto de vista dos trabalhadores que transitam pela metrópole -
“imenso formigueiro humano”. Essas pessoas, para Muruci, compõem “um mosaico
humano invisível aos olhos de seres em plena correria no caos moderno”. O
realismo é realçado nas imagens P&B, “sem o glamour das cores, impondo toda
a crueza do cotidiano urbano”.
O fotógrafo, que vive em Porto Alegre, começou a expor em 1968 em Alegrete.
Na Capital, participou de coletivas em espaços como o Museu Hipólito José da
Costa e a Câmara Municipal. Também expôs em Capão da Canoa, Torres, Osório
(individuais) e Tramandaí.
A exposição na Câmara pode ser visitada até 13 de abril, das 9 às 18 horas,
de segundas a quintas-feiras, e das 9 às 16 horas, às sextas-feiras, com entrada
franca. Informações: (51) 3220-4392, e-mails claudiah@camarapoa.rs.gov.br e jornaldeartes@yahoo.com.br
Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)
Foto: Clauveci Muruci
Carimbos
Foto: Clauveci Muruci
Descanso
Porto Alegre 240 Anos
João Clauveci Muruci expõe Realidade Efêmera
O fotógrafo João Clauveci Muruci abriu a exposição Realidade
Efêmera na segunda-feira (26/3) na Galeria Clébio Sória da Câmara Municipal
de Porto Alegre (Avenida Loureiro da Silva, 255). A mostra, que faz parte da
semana do 240º aniversário da Capital, reúne fotos do Centro e de trabalhadores
anônimos - vendedores de lanches, músicos de rua e papeleiros, entre outros.
Muruci afirma que suas fotos são resultado de um olhar sobre o comportamento
da cidade do ponto de vista dos trabalhadores que transitam pela metrópole -
“imenso formigueiro humano”. Essas pessoas, para Muruci, compõem “um mosaico
humano invisível aos olhos de seres em plena correria no caos moderno”. O
realismo é realçado nas imagens P&B, “sem o glamour das cores, impondo toda
a crueza do cotidiano urbano”.
O fotógrafo, que vive em Porto Alegre, começou a expor em 1968 em Alegrete.
Na Capital, participou de coletivas em espaços como o Museu Hipólito José da
Costa e a Câmara Municipal. Também expôs em Capão da Canoa, Torres, Osório
(individuais) e Tramandaí.
A exposição na Câmara pode ser visitada até 13 de abril, das 9 às 18 horas,
de segundas a quintas-feiras, e das 9 às 16 horas, às sextas-feiras, com entrada
franca. Informações: (51) 3220-4392, e-mails claudiah@camarapoa.rs.gov.br e jornaldeartes@yahoo.com.br
Claudete Barcellos (reg. prof. 6481)
